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Variante britânica circula no DF pelo menos desde dezembro

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A cepa B117, relatada pela primeira vez no Reino Unido, foi identificada em amostras coletadas no DF em 31 de dezembro

A cepa britânica do novo coronavírus circula no Distrito Federal pelo menos desde dezembro do ano passado. A variante foi detectada em amostras de pacientes, coletadas pelas equipes de saúde da capital em 31 de dezembro.

O Correio apurou que dois homens se contaminaram com a variante B117, relatada pela primeira vez no Reino Unido. Um deles tem 25 anos e o outro, 33 anos. Em um dos casos, o morador do DF fez o teste no Piauí. Ambos sobreviveram à covid-19.

Há dois dias, o Correio divulgou que a variante britânica havia chegado no DF. A informação está no site oficial da Fiocruz. Apesar disso, a Secretaria de Saúde disse que não havia recebido a confirmação dos casos. Há cinco dias, o Correio noticiou que duas cidades do entorno, Luziânia e Valparaíso, ambas em Goiás, têm pacientes infectados pela cepa britânica.

A situação no estado de Goiás beira ao caos. A ocupação de leitos com pacientes infectados pela covid-19 nas cidades ao redor de Brasília chega a quase 100%. No DF, a taxa é de 87,5%.

O OUTRO LADO

Procurada na tarde desta quinta-feira (18/2), a Secretaria de Saúde enviou a mesma resposta publicada pela pasta em 17 de fevereiro. Nela, os gestores informam que “não há confirmação de casos de infecção por variante do novo coronavírus no Distrito Federal. A Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep) e o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-DF) monitoram todos os casos de Covid-19 registrados no DF. Os sequenciamentos genéticos são encaminhados para os laboratórios de referência: Adolfo Lutz, Evandro Chagas e Fiocruz”. Leia a nota completa clicando aqui.

A secretaria informou ainda que “O Plano de Contingência do Combate à Covid-19 leva em consideração a região do Entorno e os trabalhadores que se deslocam para o Distrito Federal. Por isso é feito um monitoramento permanente do índice de transmissibilidade do novo coronavírus, da taxa de ocupação de leitos e da média móvel de óbitos registrados no DF. Ao mesmo tempo, a secretaria reafirma que é necessário manter os cuidados de higienização das mãos com frequência, fazer uso de máscaras e evitar aglomerações.”

Aguarde mais informações.

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