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Simone Tebet assume Ministério do Planejamento nesta quinta-feira

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Ministra ainda não anunciou nomes que integrarão a equipe, mas afirmou que buscará pessoas de perfil moderado

(Rodrigo Paiva/Getty Images)

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, toma posse nesta quinta-feira, 5, às 10h, no Salão Nobre do Palácio do Planalto. A pasta foi recriada a partir da divisão do antigo Ministério da Economia.

A cerimônia de posse estava marcada para acontecer no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), mas o local precisou ser alterado devido à quantidade de interessados em acompanhar. Até a noite de quarta-feira, 4, havia 780 pessoas confirmadas no evento.

Tebet ainda não anunciou a equipe do ministério, mas afirmou que buscará pessoas de “perfil moderado” para os cargos de secretários. Nos próximos dias, ela deve se encontrar com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir as pautas econômicas do governo.

Tebet ficou em terceiro lugar no primeiro turno da disputa presidencial e anunciou apoio a Lula no segundo. A senadora participou ativamente da campanha em busca de votos para o petista. A participação dela no primeiro escalão do governo, caso Lula fosse eleito, já era vista como certa desde outubro.

Em 29 de dezembro, o presidente anunciou que Tebet ficaria com o comando do Ministério do Planejamento. Ela dividirá com a Fazenda, comandada por Haddad, as principais decisões econômicas – que no governo Bolsonaro couberam ao “super” Ministério da Economia, chefiado por Paulo Guedes.

Haddad tomou posse na segunda-feira, 2. Nesta quarta-feira, 4, Marina Silva e Geraldo Alckmin assumiram, respectivamente, os ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC).

No total, o governo tem 37 ministros. Todos foram empossados oficialmente no dia 1º, quando Lula assumiu a Presidência da República. As cerimônias separadas são para simbolizar a transmissão dos cargos dos ministros anteriores para os atuais.

O primeiro escalão do governo é composto por nove partidos. Além do PT, com 10 assentos, Lula cedeu três ministérios para o MDB, três para o PSD e três para o PSB. O União Brasil e o PDT têm o comando de duas pastas cada um. Outras legendas contempladas são o PSol, a Rede e o PCdoB, com um representante cada.

 

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