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Saúde vai contratar fornecimento de energia para hospitais de campanha

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Três unidades de saúde serão inauguradas no Distrito Federal. Apesar de prontos, não há previsão de quando devem entrar em operação

Os hospitais terão leitos com suporte avançado de ventilação – (crédito: Ed Alves/CB/D.A Press)

A secretaria de Saúde lançou uma chamada pública para contratar empresas que operem no fornecimento de subestações elétricas para os três novos hospitais de campanha em construção no Distrito Federal. A medida foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta quinta-feira (29/4).

O contrato tem caráter emergencial e estão previstos dois lotes de pagamento: o primeiro de R$ 179.291,25, e o segundo, R$ 136.291,25. Os interessados podem apresentar as propostas até 3 de maio. A empresa contratada será responsável pela locação, instalação, desmontagem e remoção das instalações.

Hospitais de Campanha

Em março, diante do agravamento da pandemia de covid-19 no DF, o governador Ibaneis Rocha (MDB) anunciou a construção de três novos hospitais de campanha; no Autódromo de Brasília, no pátio da Escola Parque Anísio Teixeira, em Ceilândia, e no estádio Bezerrão, no Gama. Este último será o primeiro a funcionar. A previsão da secretaria é que entre em operação na próxima semana.

À época, o governo afirmou que as unidades reforçariam a oferta de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para os pacientes acometidos pela covid-19 em 300 vagas de tratamento intensivo.

No entanto, em abril, o chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha, corrigiu a informação, e reiterou que os leitos são de Cuidados Intensivos (UCI). O governo alega, ainda assim, que os hospitais vão contar com estrutura para atender os casos graves, com suporte ventilatório, mas, como não terão centro cirúrgico, o Ministério da Saúde classifica as unidades enquanto UCIs.

Lista de espera

Na manhã desta quinta-feira, 44 pacientes com suspeita ou confirmação de covid-19 aguardavam na fila por um leito de UTI. A taxa de ocupação desses leitos era de 94,14% na capital federal.

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