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Proibida a entrada de smartwatches em visitas a presídios do DF

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Aparelho estava sendo usado para ligações clandestinas e trocas de mensagem entre os detentos

Para a revista de visitantes às dependências das Unidades Prisionais, a Sesipe adquiriu 12 scanners corporais
(foto: Nicholas Kamm)

A utilização de smartwatches durante visita a detentos está proibida pela Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) devido à viabilização de ligações clandestinas por meio do aparelho. Segundo o órgão, advogados cobram valores altos dos presidiários para entrar com os relógios, capazes de fazer chamadas e trocar mensagens.

Além de ligações telefônicas, foram identificados detentos que portavam uma quantia de dinheiro acima do valor permitido (R$ 150), após as visitas. No ano passado, mais de 78 mil agendamentos de advogados foram realizados para atender os detentos do sistema penitenciário, e quase meio milhão de senhas emitidas para dias de visita.
Para a revista de visitantes às dependências das Unidades Prisionais, a Sesipe adquiriu 12 scanners corporais, em 2019, dos quais 10 estão em funcionamento. Os demais aguardam a conclusão das adaptações necessárias de espaço. A Secretaria identificou 136 visitantes que portavam diversos tipos de entorpecentes.
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