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Prédio do Ministério em Brasília ameaçado de bomba

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(Diogo Zacarias/ Palácio do Planalto/Flickr)

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), em Brasília, comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, foi evacuado na manhã desta quarta-feira, 26. Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal, uma mala foi abandonada no prédio, provocando a suspeita de bomba.

” (A PM) Foi acionada no MDIC após uma mala ser abandonada no prédio. A Polícia Federal foi acionada e solicitou o apoio da Polícia Militar”. O vice-presidente estava no Palácio do Planalto no momento da evacuação.

Bombeiros e agentes de segurança cercaram o prédio, bloco J na Esplanada dos Ministério. Por volta das 11h, todos os servidores, terceirizados e autoridades foram retirados do edifício. Todos os colaboradores aguardavam a liberação do prédio do MDIC, ao lado do Bloco K, que concentra os Ministérios do Planejamento e Gestão.

Ameaça de bomba é descartada

O acesso ao prédio do MDIC foi liberado após equipes de segurança descartarem ameaça de bomba no final desta manhã.

O edifício precisou ser evacuado após servidores localizarem uma bolsa na garagem. Depois de passar por procedimento preventivo de segurança, equipes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) descartaram riscos. Segundo a assessoria, havia apenas roupas no interior da bolsa.

O ministério ficou com fechado, sem acesso ao público, por cerca de 2 horas. O vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin encontrava-se em um evento no Palácio do Planalto, onde deve permanecer o resto do dia.

Varredura em ministérios

Essa semana, a PF informou que o Palácio do Planalto solicitou uma varredura no gabinete da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e em ministérios que funcionam na sede da Presidência. Segundo integrantes da PF, o procedimento é de praxe e feito pela própria corporação.

A solicitação de varredura no gabinete de Janja e em outras áreas do Planalto foi feita há cerca de dois meses. A Polícia Federal vem fazendo o procedimento desde a transição. O Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB) passou pelo trabalho, feito por agentes e cães farejadores, antes mesmo do início da transição, em novembro do ano passado.

Nos primeiros seis meses de governo, a própria Secretaria Extraordinária de Segurança Imediata da Presidência solicitava à PF varreduras em espaços do Palácio do Planalto. A secretaria foi extinta em 30 de junho, quando a segurança presidencial passou a ter modelo híbrido, composta por policiais federais, civis e militares e comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

 

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