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Ministro da Saúde descarta uso da Covaxin no Brasil: “Não há necessidade”

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Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Marcelo Queiroga disse que o país não tem a necessidade das doses do imunizante indiano, que obteve autorização excepcional para ser importado pelo Brasil. O contrato para a compra da Covaxin foi suspenso no último mês e é alvo de investigação da CPI da Covid-19

(crédito: AFP / Noah SEELAM)

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira (14/7), que não vê mais a necessidade do uso das doses dos imunizantes contra a covid-19 Covaxin e Sputnik V, já adquiridas pelo Ministério da Saúde em fevereiro e março deste ano. Segundo ele, a pasta não incluirá os imunizantes no Programa Nacional de Imunização (PNI), já que eles ainda não obtiveram o registro definitivo ou aprovação do uso emergencial da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O ministro ainda deixou claro que a pasta não conta com agentes imunizantes que não tenham obtido o aval da Anvisa de maneira definitiva ou de maneira emergencial. “O Ministério da Saúde não conta com agentes imunizantes que não tenham obtido o aval da Anvisa de maneira definitiva ou de maneira emergencial. O que temos de número de doses já é o suficiente para imunizar a população brasileira até o final do ano”, ressaltou.

Os imunizantes Covaxin e Sputnik V só obtiveram autorização para importação, em caráter excepcional, pelo Brasil. A distribuição e o uso dos imunizantes deverá ser feito em condições controladas determinadas pela Anvisa. Dessa forma, Queiroga avalia que a aplicação destes imunizantes não alterará o curso da campanha de vacinação do Brasil.

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