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Manter auxílio de R$ 600 em 2023 é ‘desafio’, diz secretário do Tesouro

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Secretário estimou os gastos entre R$ 50 bilhões e R$ 60 bilhões

Despesas discricionárias (não obrigatórias) estão estimadas entre R$ 120 bilhões a R$ 130 bilhões por ano (Leonidas Santana/Getty Images)

Após a promessa do presidente Jair Bolsonaro de, se eleito, manter o Auxílio Brasil em R$ 600, o secretário especial de Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, disse que será um “desafio considerável” acomodar esse aumento de gastos no Orçamento de 2023.

Um dos problemas é que as despesas discricionárias (não obrigatórias) estão estimadas entre R$ 120 bilhões a R$ 130 bilhões por ano. Colnago, que já foi ministro do Planejamento e integra a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, desde o início do governo, fez uma defesa da manutenção do teto de gastos, regra que limita o crescimento das despesas à variação da inflação.

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