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‘Império de hackers’: China diz que os EUA estão espalhando ‘rumores e calúnias’

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Pequim desmentiu a notícia sobre supostos planos para instalar uma base de rastreamento de dados em Cuba. Havana também rejeitou a história como “totalmente falseada e infundada”.

© AP Photo / Kiichiro Sato
O Ministério das Relações Exteriores da China disse na sexta-feira (9) que “espalhar boatos e calúnias” é uma tática comum do “império de hackers”, ou seja, dos EUA, após relatos sobre a criação de uma suposta base de espionagem chinesa em Cuba.
Na quinta-feira (8) o jornal norte-americano Wall Street Journal afirmou a existência do projeto, que permitiria a Pequim rastrear comunicações eletrônicas do Sudeste dos EUA, onde estão localizadas muitas bases militares norte-americanas, além de poder monitorar o tráfego de navios.
“Como todos sabemos, espalhar boatos e calúnias é uma tática comum dos Estados Unidos”, comentou Wang Wenbin, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China.
“Os Estados Unidos também são o império de hackers mais poderoso do mundo e também, sem dúvida, uma das principais nações que fazem monitoramento.”
Carlos Fernández de Cossio, vice-ministro das Relações Exteriores de Cuba, rejeitou a história como “totalmente falseada e infundada”, e como invenção dos EUA para justificar o embargo econômico de décadas que Washington impôs contra a ilha. Cuba rejeita toda a presença militar estrangeira na América Latina e no Caribe, destacou ele.
John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, disse à agência britânica Reuters na quinta-feira (8) que o relatório “não era preciso”, mas sem indicar mais detalhes.
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