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Homem é preso suspeito de estuprar duas vezes uma menina de 12 anos, no DF

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Suspeito era amigo dos pais da vítima, e estava na casa deles quando cometeu abusos. Crimes ocorreram em março e abril deste ano.

Estupro de vulnerável (imagem de arquivo) — Foto: Kemmido/Freepik

Um homem de 21 anos foi preso preventivamente, nesta quarta-feira (10), suspeito de estuprar uma menina de 12 anos, no Distrito Federal. De acordo com Polícia Civil (PCDF), os abusos aconteceram entre o final de março e o início de abril, em Vicente Pires.

Segundo a investigação, o suspeito estuprou a filha de um casal de amigos, em duas ocasiões distintas, após os pais da menina terem permitido que ele frequentasse e dormisse na residência da família.

O homem foi indiciado por dois crimes de estupro de vulnerável. Ele foi localizado e preso em Santa Maria, no DF, onde reside atualmente, e conduzido para a 38ª DP. De acordo com a PCDF, somadas, as penas dos crimes praticados podem alcançar os 30 anos de prisão.

A vítima foi foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML), onde os abusos foram comprovados.

Abusos

O primeiro abuso ocorreu logo após os familiares da vítima permitirem que o homem passasse um final de semana na residência da família. Segundo os relatos, durante a noite, ele a vítima estavam sozinhos, assistindo televisão no sofá da sala, momento em que ele se aproximou da menina.

A vítima disse à polícia que, após o crime, ele a ameaçou, dizendo que era para ela ficar calada e não contar nada sobre o ocorrido.

No final de semana seguinte, o suspeito dormiu novamente na residência da família da vítima e mais uma vez a estuprou. O crime aconteceu durante a noite, mas dessa vez, o homem buscou a menina em seu quarto.

Após a prática sexual, o homem voltou a ameaçar a vítima, dizendo que, se ela contasse algo para alguém, ela morreria. Mesmo assim, ela contou o ocorrido para a mãe, que procurou a polícia e registrou uma ocorrência.

Quando soube que a menina havia contado sobre os crimes aos familiares, o homem encaminhou mensagens de áudio aos pais da vítima, alegando que o atos foram consensuais e pedindo que eles não procurassem a polícia.

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