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Governo retira meio milhão de famílias da fila do Auxílio Brasil

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O pagamento do benefício foi antecipado para o dia 11 de outubro e vai atender ao todo 21,13 milhões de famílias que vão receber o valor turbinado de R$ 600

Ele destacou que 100% da população em situação de vulnerabilidade está sendo atendida pelo governo e que a fila do Auxílio Brasil foi zerada (Getty/Getty Images)

Em meio à campanha eleitoral de segundo turno, em que o presidente Jair Bolsonaro disputa a reeleição, o governo anunciou a inclusão de 500 mil famílias no programa Auxílio Brasil. O pagamento do benefício foi antecipado para o dia 11 de outubro vai atender ao todo 21,13 milhões de famílias que vão receber o valor turbinado de R$ 600. Outras 5,9 milhões vão ganhar o vale gás no valor de R$ 112.

A Caixa Econômica Federal convocou uma entrevista, nesta terça-feira, para explicar a antecipação do calendário de pagamento do Auxílio Brasil. O ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, também participou do evento e disse o Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família, criado na gestão petista, oferece um “trampolim” e não funciona como “âncora que aprisiona as pessoas pobres”.

Ele destacou que 100% da população em situação de vulnerabilidade está sendo atendida pelo governo e que a fila do Auxílio Brasil foi zerada.

A presidente da Caixa, Daniella Marques, confirmou que o banco vai começar a ofertar o crédito consignado para os beneficiários do Auxílio Brasil a partir de segunda quinzena de outubro. Segundo ela, os juros a serem cobrados na modalidade ficarão um pouco abaixo do teto fixado pelo governo de 3,5% ao mês.

Marques aproveitou o mês de conscientização contra o câncer em mulheres, Outubro Rosa, para anunciar o engajamento do banco na campanha com a distribuição de material informativo e novos produtos de seguro e previdência para o público feminino.

A população de baixa renda e as mulheres são dois dos principais alvos de Bolsonaro na corrida ao Palácio do Planalto. Bolsonaro tenta ganhar votos para superar o candidato Luiz Inácio Lula da Silva.

 

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