terça-feira, 07/05/2024
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Elon Musk discute com CEO do Twitter e responde com emoji obsceno

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O futuro dono do Twitter criticou as publicações de Parag Agrawal sobre a verificação de contas falsas

(Getty Images/Montagem/Twitter/picture alliance / Colaborador)

Enquanto a compra do Twitter não é oficializada (e passa por algumas turbulências), Elon Musk foi ao Twitter nesta segunda-feira, 16, para… discutir com o atual CEO do Twitter, Parag Agrawal.

O bilionário, que está prestes a ser dono da rede social, respondeu a uma série de tuítes feitas por Agrawal explicando como a estimativa de contas falsas é feita.

O assunto veio à tona após Musk afirmar que iria reunir a própria equipe para verificar quantas contas falsas existem no Twitter, após a rede social afirmar que menos de 5% dos usuários da rede social são contas voltadas para spam.

Os bots, como são conhecidos, são contas falsas criadas com o intuito de enviar spam, seja ele um link com vírus ou uma mensagem de texto. Um dos objetivos de Elon Musk é eliminar eles por completo — seja isso realista ou não.

Defesa de Agrawal sobre bots do Twitter

O presidente executivo do Twitter publicou em sua conta oficial: “Nossa estimativa [de quantas contas falsas existem] é baseada em várias revisões humanas (em replicação) de milhares de contas, que são amostradas aleatoriamente, de forma consistente ao longo do tempo. Fazemos isso a cada trimestre, e temos feito isso por muitos anos.”

O CEO ainda afirmou que o Twitter suspende mais de meio milhão de contas de spam todos os dias, ” geralmente antes mesmo de qualquer um vê-lo no Twitter”, escreveu. “Também bloqueamos milhões de contas todas as semanas que suspeitamos serem spam.”

Agrawal também ressalta que combater spam é “incrivelmente dinâmico” e que não há como criar um conjunto de regras para todos os casos. “Os adversários, seus objetivos e táticas evoluem constantemente – muitas vezes em resposta ao nosso trabalho!”, disse.

 

Musk ironiza posicionamento de CEO do Twitter

Em um de seus tuítes, o CEO do Twitter disse que cada revisão era baseada nas regras do Twitter e fazia uso de dados públicos e privados. “Por exemplo, endereço IP, número de telefone, geolocalização, assinaturas de cliente/navegador, o que a conta faz quando está ativa…”, escreveu Agrawal.

Em resposta, Musk ironizou: “Você já tentou só ligar para eles?”.

 

 

 

 

 

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