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Eleitores do DF que usaram e-título aprovam praticidade do aplicativo

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No Colégio Perpétuo Socorro, no Lago Sul, com maioria de eleitores idosos, algumas pessoas usaram o aplicativo e-título para votar. Maioria usa RG ou título de eleitor

CLDF

O uso do aplicativo e-título na eleição de 2022 foi aprovado por eleitores que foram votar, na manhã deste domingo (2/10), no Colégio Perpétuo Socorro, no Lago Sul. A maioria dos eleitores é formada por idosos e adultos que estavam com bandeiras nas costas e camisa da seleção brasileira, símbolo usado por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) desde 2018, quando o atual chefe do Executivo foi eleito.

Moradora do Jardim Botânico, a psicóloga Liu de Oliveira, 47 anos, chegou às 9h no local e demorou 35 segundos para escolher os candidatos na urna eletrônica. Ela contou que baixou o e-título na última quarta-feira (28/9) para ganhar praticidade na hora de apresentar o documento digital. “É super rápida a biometria no celular, extremamente prático e estão todos os meus dados aqui”, afirma.

Ela conta que baixou o aplicativo no celular da mãe, de 70 anos, que também gostou da novidade. “Estou ansiosa para votar, pois não deixaria de vir em hipótese alguma”, assegura.

Outra adepta do e-título, a assessora parlamentar Tatiana Pena, 40, chegou de manhã para votar no colégio, onde levou cerca de 1 minuto para marcar os candidatos na urna eletrônica. “Acho que a tecnologia ajuda na identificação e o processo fica mais rápido, porque, a partir do momento em que se tem tudo digital, acho que, na próxima eleição, vão ter leitores de QR Code. Então é tudo mais seguro”, analisa a moradora da região.

Para Káreta Castro, administradora do prédio, a maioria dos eleitores são idosos, pelo que vivenciou nos corredores da zona eleitoral. “Os mais novos que vêm com o e-título e os mais velhos usam o título eleitoral ou RG, que é mais prático para eles”, avalia.

Ela acredita que o aplicativo vem para agilizar o processo de votação. “Fica mais prática, porque as filas andam mais rápido e não causa aglomeração de pessoas”, conclui Káreta.

 

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