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DF ultrapassa 1 mil casos de coronavírus

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Segundo Secretaria de Saúde, até pouco depois das 21h desta quinta-feira (23), 1.085 pessoas haviam sido infectadas. Pasta incluiu nas estatísticas oficiais casos diagnosticados por meio de testes rápidos.

Teste de coronavírus — Foto: Reprodução/TV Globo

O Distrito Federal ultrapassou, na noite desta quinta-feira (21), a marca de 1 mil casos do novo coronavírus. Segundo boletim divulgado pelo governo do DF, 1.085 pessoas haviam sido infectadas com o vírus até pouco depois das 21h.

O aumento de 117 casos em relação ao relatório divulgado no início da noite – quando haviam 968 – é justificado pela inclusão das pessoas diagnosticadas por meio dos testes rápidos que tiveram início na terça-feira (21). Até então, esses casos não haviam sido incluídas nas estatísticas oficiais.

Segundo o boletim, 547 pessoas estão recuperadas. Outras 26 morreram. A maioria dos infectados é homem (60,7%) e têm entre 30 e 49 anos (51,65%). Veja abaixo os registros por faixa etária:

  • De 0 a 19 anos: 28
  • De 20 a 29 anos: 150
  • De 30 a 39 anos: 287
  • De 40 a 49 anos: 213
  • De 50 a 59 anos: 149
  • Mais de 60 anos: 141

Ainda de acordo com o relatório, 59 pessoas estão internadas em hospitais, sendo 30 em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e 29 em enfermarias.

Testagem

De acordo com o GDF, 20.716 pessoas já foram testadas para o novo coronavírus na capital, sendo 10.508 nos postos “drive-thru”. Desse total:

  • 16.861 são da população geral
  • 3.609 são servidores
  • 246 são detentos do Complexo Penitenciário da Papuda

Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, o secretário de Saúde, Francisco Araújo comentou a testagem rápida em massa que teve início nesta semana. Em oito exames, houve falhas no diagnóstico e pessoas que não haviam sido infectadas pelo vírus testaram positivo.

O secretário admitiu a imprecisão dos resultados, mas disse que não se tratam de erros. “É natural que dentro de testes rápidos, aqui ou acolá, haja uma leitura em que tem que ser feito o teste novamente. Mas a gente não pode enquadrar isso como um erro, porque é imaturo dizer que é um erro e gerar essa insegurança na população.”

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