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A contradição que Moro revelou sobre seu partido ter outro candidato

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Como a fatura da pré-campanha do ex-ministro da Justiça alimenta a ideia de um projeto presidencial

 

O ex-ministro Sergio Moro e o presidente do União Brasil, deputado Luciano Bivar (PE) Rui Baron/VEJA; Mateus Bonomi/AGIF/AFP

A bancada do União Brasil, partido ao qual o ex-ministro Sergio Moro,  se filiou às vésperas do fim da janela de troca partidária, levantou o nome de seu presidente, Luciano Bivar, como pré-candidato à Presidência. Só que o partido segue financiando uma estrutura típica de candidato ao Palácio do Planalto para o ex-ministro da Justiça.

Moro confirmou na entrevista que concedeu ao Amarelas On Air que seus gastos nesta etapa da corrida eleitoral estão sendo pagos pelo União Brasil. É uma estrutura “modesta”, segundo ele. Mas, só nos últimos dias, ele viajou aos Estados Unidos para participar de um evento ao lado de outros presidenciáveis e esteve em Caxias do Sul (RS). Um roteiro que faz pouco sentido para quem tem pela frente apenas um projeto político em São Paulo.

O ex-juiz não deixou dúvidas sobre sua disposição para concorrer ao Palácio do Planalto em 2022. Ele admitiu, no entanto, que essa pretensão depende do aval de seu novo partido, o União Brasil

Moro disse que fez esse “recuo” para colocar os interesses do Brasil acima de seus interesses pessoais.

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