sábado, 18/10/2025
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Lula vai à UnB com ministros para discutir participação social na COP30

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve comparecer nesta quinta-feira (16/10) à Universidade de Brasília (UnB), conforme informações internas do governo. O presidente discutirá formas de participação social na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025, a COP30. Este evento é organizado pela Secretaria-Geral da Presidência em conjunto com o Fórum Interconselhos e os fóruns de participação social dos estados da Amazônia Legal.

O presidente será acompanhado pelo ministro da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo, e pelo presidente da COP30, o embaixador André Corrêa do Lago. Também são aguardados outros ministros, como Marina Silva (Meio Ambiente) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário).

Durante o encontro, serão debatidas as contribuições da sociedade para a agenda de ações da COP, com foco em soluções, propostas e contribuições apresentadas pelos fóruns e pela plataforma Brasil Participativo.

O objetivo é consolidar e aprovar as propostas sugeridas em plenárias ao longo de dois dias, culminando com a aprovação de um documento unificado que será encaminhado para a Presidência da COP30.

Pré-COP

O evento ocorre dentro do cronograma de reuniões preparatórias para a Conferência do Clima, que tem início em novembro, em Belém (PA). A pré-COP oficial, que reuniu autoridades de mais de 60 países em Brasília para facilitar os acordos que serão firmados no mês seguinte, foi concluída na terça-feira (14/10).

Segundo André Corrêa do Lago, a reunião dos negociadores foi produtiva para identificar os limites dos países nas negociações. Ele afirmou que as nações avançaram no estabelecimento de pré-acordos, que serão aprofundados na COP.

“Conseguimos progressos rumo a acordos preliminares. […] No entanto, só nos dias finais será possível verificar se realmente se alcançará consenso na maioria dos temas. As COPs possuem essa dinâmica de suspense. […] São pré-acordos, e acredito que conseguimos alguns pré-consensos, ainda sem a confirmação de que são acordos definitivos”, explicou o embaixador.

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