quinta-feira, 09/05/2024
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Cinco estações de tratamento ganham iluminação mais eficiente

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Novas luminárias de tecnologia LED vão substituir as atuais lâmpadas que iluminam as áreas externas de cinco unidades da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) a partir deste mês de dezembro. A maior Estação de Tratamento de Água (ETA) do Distrito Federal, a ETA Rio Descoberto, e as estações de tratamento de esgoto (ETEs) Norte, Riacho Fundo, Gama e Sobradinho receberão 445 lâmpadas e luminárias de LED.

Os equipamentos mais modernos foram adquiridos com recursos da Chamada Pública de Projetos (REE 001/2022) de Eficiência Energética, promovida pela Neoenergia Brasília, por meio do programa de eficiência energética regulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Foram utilizados R$ 802 mil para a compra dos materiais, sendo que o investimento ocorrerá sem ônus à Caesb.

As novas luminárias de tecnologia LED vão provocar uma redução de demanda na ponta de 79,36 kW, ou seja, uma diminuição de consumo de energia da Caesb no horário de ponta, entre as 18h e as 21h, quando o valor do quilowatt-hora é mais elevado em relação aos demais horários. Haverá também uma redução de consumo de 422,81 MWh/ano, equivalente a uma redução de despesas de R$ 298 mil por ano.

O presidente da Caesb, Luís Antônio Reis, explica as vantagens da medida: “Esta é mais uma iniciativa da companhia para a eficientização energética de nossas estruturas, com o objetivo de reduzir os custos com energia elétrica, uma das maiores despesas das empresas de saneamento básico, além de promover o uso eficiente de energia. Em agosto, substituímos o parque de iluminação da sede em Águas Claras, do parque de serviços no SIA e da ETE Sul, o que vai significar uma economia de quase R$ 400 mil por ano”, afirmou.

Módulos fotovoltaicos

A Caesb instalou em 2018 uma usina minigeradora de energia fotovoltaica para produção de energia no prédio-sede da companhia, que possui área construída de 22.000 m². Com geração anual de 1.000.000 KWh/ano, o sistema, que utiliza fonte de energia renovável, representou uma produção de 52% do consumo energético da edificação.

Agência Brasília

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