Os três suspeitos do assassinato do policial penal Henrique André Venturini, de 45 anos — sendo um adulto e dois adolescentes — exibiam registros de crimes nas redes sociais, especialmente roubos. Um dos jovens, que foi baleado na mão pela vítima e permanece hospitalizado, postou um vídeo mostrando-os fazendo o sinal de “V” com os dedos, segurando uma arma e filmando as pessoas presentes no carro.
O grupo foi preso por policiais das Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam) e levado para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA II), localizada em Taguatinga.
Henrique foi morto com um golpe de facão no abdômen enquanto trabalhava como motorista de aplicativo. O crime, caracterizado como latrocínio (roubo seguido de morte), ocorreu na noite de segunda-feira (13/10), no Riacho Fundo II, próximo à UBS 5.
Conforme informações da Polícia Militar, os detidos já tinham antecedentes criminais, incluindo roubos e assaltos a motoristas de aplicativo. Eles haviam sido apreendidos cerca de 15 dias antes, porém foram liberados e voltaram a cometer crimes.
O Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) foi acionado às 19h21 e encontrou um veículo Chevrolet Onix prata que havia colidido contra um muro. No interior do carro estava Henrique, sem sinais vitais e com uma grave lesão na região abdominal. Após avaliação médica, o óbito foi confirmado.
Informações preliminares indicam que um dos criminosos reconheceu o agente durante a corrida, possivelmente motivando o crime.
Redação Dia a Dia Brasil – Fonte da matéria

