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Presidente eleitoral da Venezuela rechaça intervenção nas eleições

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No governo desde 2013, Maduro busca se manter no poder em meio às críticas internacionais e aos graves problemas econômicos e sociais do país

A cinco dias das eleições presidenciais na Venezuela, a presidente do Comitê Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, avisou que serão rechaçadas as intervenções “grosseiras” externas que porventura ocorrerem. Lucena representa o equivalente ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Delegações de vários países confirmaram presença para acompanhar as votações.

As eleições estão marcadas para o próximo domingo (20) e cinco candidatos disputam o pleito, entre eles o atual presidente venezuelano, Nicolás Maduro. Também haverá votação para os parlamentos estaduais e federal.

“Nós, venezuelanos, resolveremos nossas diferenças entre nós e somos responsáveis pela avaliação do evento eleitoral”, disse Tibisay Lucena.

Candidatos

Além de Maduro, disputam a eleição para presidente da República o ex-governador do estado de Lara e ex-chavista, Henri Falcón, o pastor evangélico Javier Bertucci, o empresário Luis Alejandro Ratti e o engenheiro Reinaldo Quijada.

Bertucci, Falcón e Quijada mantiveram relações próximas aos governos de Hugo Chávez e Maduro.

No governo desde 2013, Maduro, de 55 anos, busca se manter na Presidência da República em meio às críticas internacionais, aos graves problemas econômicos e sociais da Venezuela e à fuga diária de venezuelanos para os países vizinhos.

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